Não vou dizer para você sorrir as 4 paredes do seu quarto, ou simpatizar-se com alguém que não gosta. Mas, respeito é algo que devemos ter sempre em mente, junto ao coração.
No dia-a-dia, sempre me deparo com cenas de violência verbal relacionadas a um preconceito com relação a pele, sexualidade ou aparência física. Nos dias atuais, isso já deveria ter sido extinto, penso eu. Mas, não. Esse "ódio", essa obsessão em ser superior ao outro, apenas cresce de maneira avassaladora. E isso me assusta.
Será que ninguém vê que, quando ao chamar alguém por um codinome estranho ao que se está acostumado, de forma repugnante, este individuo se sente mal? Só de fazer alguém se sentir mal, deveria servir de resquício moral perante a sociedade, para que isso acabasse. Mas, ao invés de tudo chegar ao fim, torna-se um ciclo interminável infame, inaceitável e incompreendível. A vítima, torna-se o agressor em questão de instantes, vice-versa.
O mundo precisa de mais amor, de compreensão, de dar importância perante a pequenos atos do dia-a-dia, da afetividade entre as pessoas. Sendo, essa afetividade resultante da conexão imediata entre os indivíduos, independente de estarem ou não dentro de uma mesma situação. Derivando também, no altruísmo, ao passo que o individuo se dedica a seu semelhante, doando seu tempo e sentimentos.
Falta no mundo, pessoas que realmente querem o bem, que não cobram amor de volta, que não fazem somente por obrigação, que não pensam no que, aquela atitude poderá lhes proporcionar em um futuro próximo (recompensa). A empatia deveria ser algo espontâneo de cada individuo, tal qual ao altruísmo. Fazer o bem, sem olhar a quem.
Afinal, não nos falta amor. Falta amar.
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